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domingo, 25 de julho de 2010

Mais profissionais a caminho do mercado de trabalho

O Censo Escolar da Educação Básica 2008, divulgado recentemente pelo MEC (Ministério da Educação) aponta que houve um crescimento de quase 15% no número de alunos matriculados na educação profissional em comparação a 2007. De acordo com o ministro da Educação, Fernando Haddad, o crescimento do ensino profissionalizante aconteceu devido à reestruturação do ensino médio, integrado com a educação profissional.
Nas creches, a explicação para o crescimento foi a inclusão das escolas no Fundo de Desenvolvimento da Educação (FNDE) nos últimos três anos, tanto das unidades públicas como das conveniadas, fundações e outras instituições que oferecem atendimento gratuito. Já os ensinos fundamental e médio sofreram apenas pequenas alterações.
A cada ano, o INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) realiza o Censo Escolar, que tem os dados utilizados pelo MEC para preparar políticas públicas e programas, assim como para definir critérios de repasse dos diversos tipos de recursos a escolas, estados e municípios.
Com informações dos jornais Estado de Minas e O GloboImagem: jefersonbotelho.com.brPublicado em 22/01/2009

Fonte:
www.fundamig.org.br/2009/index.php?pg=ver_inf...
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Estamos vendo, pela matéria, que as políticas públicas estão acontecendo e sendo denvolvidas garantindo aos jovens o ingreso no mercado de trabalho.

Vamos refletir:

No inicio da industrialização, tivemos três períodos que gestaram o modelo profissional. O Taylorismo e o Fordismo que precisavam de trabalhadores habilitados, adestrados para um movimento único repetitivo (robotizado) para atender a demanda social - produção em massa. E o Toyotismo que muda a configuração de adestramento do funcionário e permite a melhorai dos produtos a serem ofertados/produzidos. Então:

Com a ascensão dos cursos técnicos, em áreas distintas, não estariam os estudantes ficando limitados à apenas uma única tarefa (fazer técnico da profissão)?

Com a dificuldade de ingresso em curso superior e a necessidade capitalista do ter (consumismo) e de sobrevivência, as políticas não estariam contribuindo para o fortalecimento do dominante (que poderá estudar e ter formação especialista para o comando) sobre o dominado (que deterá apenas o conhecimento técnico)?

Não queremos criar polêmica ou julgar o certo ou errado, só buscamos mais informações e opniões.
Equipe Grupoproeja6

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